Frei Luís da Maia
Filho de Afonso da Maia e de Madalena de Vilhena, Frei Luís da Maia dividia os seus dias entre o Ramalhete e Almada. Com o seu fiel amigo, Telmo da Ega, Luís da Maia envolve-se em peripécias características do Romantismo queirosiano. Numa brilhante sátira à sociedade portuguesa, Almeida Queirós reconta-nos o dia-a-dia de uma família portuguesa profundamente inserida no espírito do Sebastianismo, e com a crença profunda no retorno de D.Sebastião de Alencar...
Estudar Português dá-me cabo da cabeça...
posted by Monkey @ 18:09
5 comments
5 Comments:
Genial... Uma obra essencial na formação de qualquer pessoa! Frei Luis da MAia..brutal
sem dúvida, nada arrogante, baralhante...
espera até chegares ao 12º com exame nacional... desde o romantismo até ao neo-realismo... com milhares de obras (mais pessoa e a sua riqueza heteronima).
aparece-nos ao final da tarde, sem querer, um Eça Verde Reis Caeiro de Quental Stau Monteiro Torga Mello Breyner Andrade Saramago.
oh mike, se conhecesses a dor que pressinto... nas tuas palavras...
e como diz um amigo meu:
"Poderia pensar-se, olhando para o título, que se pretende, neste romance, contar a história de uma família. Contudo as partes fundamentais do romance estão organizadas em torno da sua acção principal. Esta pode ser vista como a história individual da paixão de Carlos. Há, no entanto, a preocupação de fazer o enquadramento social desta acção. Desta forma Carlos é vítima de um destino cruel, mas também emblema de uma sociedade à deriva, emblema de Portugal. A justificação do título aparece quando se recorda o peso dos antecedentes familiares no destino de Carlos e o comportamento deste como motivo da morte do avô e ruína da família. Curioso é sublinhar que, ao ser assinalado o estatuo de avô de Afonso, se subjuga esta personagem a Carlos."
bem, já passou... daqui a um mes há mais!
quem é este cromo a português?
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