sábado, janeiro 14

Reservado até agora por necessidades superiores, a Razão impele-me a justificar.
Não tive meios para "postar". "Posto" agora da minha Vila Balzac, da minha Toca, onde refugiado recarrego para o combate contínuo e incessante, para que vença, seja lá isso o que for, e o gelo se quebre, e assim quem está do outro lado do Mundo vença também.
Miro estasiado o lume crepitante e penso... O tronco de sobreiro aquece... A lágrima cai! O pensamento corre a toda a brida, a todo o sentimeno, por esse veículo a que chamamos reflexão.
Ele vem e acolho-o no meu coração, mas desconheço o que significa, e por isso luto por esta nova bandeira, com toda arte que o Guerreiro conhece.