terça-feira, fevereiro 28

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Cinematear.
É útil!
Não!
É fulcral. Nestas férias que não são férias, destas aulas que não são aulas, numa sociedade que deixou de o ser, há que viver qualquer coisa que seja aquilo que é apregoado, cinema.
Uma hora, duas, três, quatro que sejam. É uma vida, duas. Isolados, protegidos, auto-excluídos. É salutar.
Imprescindível.
Horas em que não vivemos a vida do custume, na qual, nos transportamos para outras vidas, sem nada a não ser aquilo que são, mesmo, vidas simples, vidas ingénuas, vidas que estão também e tão bem delimitadas, por paredes negras, de tela preta, com fundo escuro, de tez pesada... e isto é arte.
É a vida.
É a sétima.